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Fado Castigo

Canção ao lado专辑

  • 作曲 : Pedro Da Silva Martins
    Proibissem a saudade de cantar,
    Havia de ser bonito
    Entre os versos da canção mais popular,
    Ai, é o dito por não dito.
    E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
    Escondem no trinar das cordas o pesar.
    E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
    Carpias mágoas do destino sem mostrar.
    E ao calor de uma fogueira, um amigo
    Com a voz mais aquecida lá entoa:
    Que a saudade mais que um crime é um castigo,
    E prisão por prisão, temos Lisboa.
    Na-rei-ah...
    Proibissem a saudade de cantar
    Havia de ser bonito
    Entre os versos da canção mais popular
    Ai, é o dito por não dito.
    E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
    Escondem no trinar das cordas o pesar.
    E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
    Carpias mágoas do destino sem mostrar.
    E ao calor de uma fogueira, um amigo
    Com a voz mais aquecida lá entoa:
    Que a saudade mais que um crime é um castigo
    E prisão por prisão, temos Lisboa.
    Na-rei-ah...

  • [00:00.000] 作曲 : Pedro Da Silva Martins
    [00:30.92]Proibissem a saudade de cantar,
    [00:38.04]Havia de ser bonito
    [00:45.70]Entre os versos da canção mais popular,
    [00:53.10]Ai, é o dito por não dito.
    [00:59.20]E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
    [01:06.70]Escondem no trinar das cordas o pesar.
    [01:13.73]E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
    [01:21.17]Carpias mágoas do destino sem mostrar.
    [01:29.89]E ao calor de uma fogueira, um amigo
    [01:36.02]Com a voz mais aquecida lá entoa:
    [01:44.62]Que a saudade mais que um crime é um castigo,
    [01:50.99]E prisão por prisão, temos Lisboa.
    [02:12.78]Na-rei-ah...
    [02:29.48]Proibissem a saudade de cantar
    [02:36.64]Havia de ser bonito
    [02:44.17]Entre os versos da canção mais popular
    [02:51.79]Ai, é o dito por não dito.
    [02:58.01]E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
    [03:05.51]Escondem no trinar das cordas o pesar.
    [03:12.80]E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
    [03:20.12]Carpias mágoas do destino sem mostrar.
    [03:29.03]E ao calor de uma fogueira, um amigo
    [03:34.85]Com a voz mais aquecida lá entoa:
    [03:43.26]Que a saudade mais que um crime é um castigo
    [03:49.42]E prisão por prisão, temos Lisboa.
    [03:56.82]Na-rei-ah...
    [04:27.42]