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  • 作曲 : Pedro Da Silva Martins
    Eu tenho um melro
    Que é um achado.
    De dia dorme,
    À noite come
    E canta o fado.
    E lá no prédio,
    Ouvem cantar
    Já desconfiam
    Que eu escondo alguém
    Para não mostrar.
    Eu tenho um melro,
    Lá no meu quarto.
    Não anda à solta,
    Porque, se ele voa,
    Cai sobre os gatos.
    Cortei-lhe as asas
    Para não voar.
    E ele faz das penas
    Lindos poemas
    Para me embalar.
    Melro, melrinho,
    E se acaso alguém te agarrar,
    Diz que não andas sozinho
    Que és esperado no teu lar.
    Melro, melrinho
    E se, por acaso, alguém te prender,
    Não cantes mais o fadinho,
    Não me queiras ver sofrer.
    E não voltes mais,
    Que estas janelas não as abro nunca mais.
    Eu tenho um melro
    Que é um prodígio.
    Não faz a barba,
    Não faz a cama,
    Descuida o ninho
    Mas canta o fado
    Como ninguém.
    Até me gabo
    Que tenho um melro
    Que ninguém tem.
    Eu tenho um melro
    (Que é um homem!)
    Não é um homem
    (Quem há-de ser?!)
    É das canoras aves
    Aquela que mais me quer.
    (Deve ser homem!)
    Pois que não!
    (Então mulher)
    Há de lá ser!?
    É só um melro
    Com quem dá gosto adormecer.
    Melro, melrinho,
    E se por acaso alguém te agarrar,
    Diz que não andas sozinho
    Que és esperado no teu lar.
    Melro, melrinho,
    E se por acaso alguém te prender,
    Não cantes mais o fadinho
    Não me queiras ver sofrer.
    E não voltes mais,
    Que estas janelas não as abro nunca mais.
    E não voltes mais,
    Que a tua gaiola serve a outros animais.
  • 作曲 : Pedro Da Silva Martins
    Eu tenho um melro
    Que é um achado.
    De dia dorme,
    À noite come
    E canta o fado.
    E lá no prédio,
    Ouvem cantar
    Já desconfiam
    Que eu escondo alguém
    Para não mostrar.
    Eu tenho um melro,
    Lá no meu quarto.
    Não anda à solta,
    Porque, se ele voa,
    Cai sobre os gatos.
    Cortei-lhe as asas
    Para não voar.
    E ele faz das penas
    Lindos poemas
    Para me embalar.
    Melro, melrinho,
    E se acaso alguém te agarrar,
    Diz que não andas sozinho
    Que és esperado no teu lar.
    Melro, melrinho
    E se, por acaso, alguém te prender,
    Não cantes mais o fadinho,
    Não me queiras ver sofrer.
    E não voltes mais,
    Que estas janelas não as abro nunca mais.
    Eu tenho um melro
    Que é um prodígio.
    Não faz a barba,
    Não faz a cama,
    Descuida o ninho
    Mas canta o fado
    Como ninguém.
    Até me gabo
    Que tenho um melro
    Que ninguém tem.
    Eu tenho um melro
    (Que é um homem!)
    Não é um homem
    (Quem há-de ser?!)
    É das canoras aves
    Aquela que mais me quer.
    (Deve ser homem!)
    Pois que não!
    (Então mulher)
    Há de lá ser!?
    É só um melro
    Com quem dá gosto adormecer.
    Melro, melrinho,
    E se por acaso alguém te agarrar,
    Diz que não andas sozinho
    Que és esperado no teu lar.
    Melro, melrinho,
    E se por acaso alguém te prender,
    Não cantes mais o fadinho
    Não me queiras ver sofrer.
    E não voltes mais,
    Que estas janelas não as abro nunca mais.
    E não voltes mais,
    Que a tua gaiola serve a outros animais.