Samba triste das incertas madrugadas. Samba triste, ecos de passos nas calçadas. Samba triste, de São Paulo na neblina Na garoa muito fina, nas luzes amortecidas. Samba tão triste, samba das almas vencidas. Samba triste das incertas madrugadas. Samba triste, ecos de passos nas calçadas. Samba triste, de São Paulo na neblina Na garoa muito fina, nas luzes amortecidas. Samba tão triste, samba das almas vencidas. Cada boêmio que passa na rua É sapo a sonhar com a lua Cada mulher, mariposa de asas queimadas, Que desencanto nessas vidas, Pela neblina envolvidas, Perdidas na madrugada. Que desalento em meu olhar, Que tristeza em meu pisar, Ecoando sozinho na calçada Samba triste das incertas madrugadas. Samba triste, ecos de passos nas calçadas. Samba triste, de São Paulo na neblina Na garoa muito fina, nas luzes amortecidas. Samba tão triste, samba das almas vencidas. Cada boêmio que passa na rua É sapo a sonhar com a lua Cada mulher, mariposa de asas queimadas, Que desencanto nessas vidas, Pela neblina envolvidas, Perdidas na madrugada. Que desalento em meu olhar, Que tristeza em meu pisar, Ecoando sozinho na calçada Ecoando sozinho na calçada
Samba triste das incertas madrugadas. Samba triste, ecos de passos nas calçadas. Samba triste, de São Paulo na neblina Na garoa muito fina, nas luzes amortecidas. Samba tão triste, samba das almas vencidas. Samba triste das incertas madrugadas. Samba triste, ecos de passos nas calçadas. Samba triste, de São Paulo na neblina Na garoa muito fina, nas luzes amortecidas. Samba tão triste, samba das almas vencidas. Cada boêmio que passa na rua É sapo a sonhar com a lua Cada mulher, mariposa de asas queimadas, Que desencanto nessas vidas, Pela neblina envolvidas, Perdidas na madrugada. Que desalento em meu olhar, Que tristeza em meu pisar, Ecoando sozinho na calçada Samba triste das incertas madrugadas. Samba triste, ecos de passos nas calçadas. Samba triste, de São Paulo na neblina Na garoa muito fina, nas luzes amortecidas. Samba tão triste, samba das almas vencidas. Cada boêmio que passa na rua É sapo a sonhar com a lua Cada mulher, mariposa de asas queimadas, Que desencanto nessas vidas, Pela neblina envolvidas, Perdidas na madrugada. Que desalento em meu olhar, Que tristeza em meu pisar, Ecoando sozinho na calçada Ecoando sozinho na calçada