Um dois, um dois som Um dois, um dois teste Rzo mano brown Zona Sul Zona Oeste Aperte o play, aumente o P.A Ouça essa voz tente adivinhar Rzo Mano Brown Nem o crime nem um crime Malandragem é viver vem jogar no meu time Não sou ciborg superman ou sansão mas faço dez tonelada dançar no salão Aí irmão Ninguém é mais que ninguém nas ruas, na dita penita ou na Febem Canto o amor, canto a flor canto a dor canto a vida Demonio é o crack Jesus é Saída Tá cruel tá embassado irmão não aguento mais a pressão na seqüência meu truta Helião sangue bão aí tivemos na Febem Rzo e Mano Brown nem vem estamos cansados de injustiças também Vamos liberar é sangue bom na veia se liga cumpadre ou vou te dar a letra Fulano já morreu, beltrano já morreu Não quero que o próximo meu seja eu Pois sou o seu irmão e você é o meu Não quero que você BUM entendeu? Na corrida do dinheiro vários manos se dão mal e é isso que o Sistema quer, não é não Mano Brown? Assim que é! Não entre nessa faça a coisa certa pois se errar não presta Você um dia vai entender que a maior malandragem é viver! Seja útil a quem te ama morô patrício! A maior malandragem é viver! Assim que é! Aí Mano Brown Revolver na mão nem sempre é solução mais vale um proceder título de sangue bão Pode demorar mais sei que vai clarear Desejo a todos a benção de Oxalá Não sou professor mas deu pra ver e crer Que a maior malandragem é viver Pode Crê Aí! A maior malandragem é viver Ele vai subindo e descendo o morro cadente Se veste de roupa velha mas é gente, gente da gente descente que depende de água comida e pão e leite Aqui Sandrão saudação das ruas do Mundão A qual não digo que é bão Rap é o som, que dá o tom então insista não desista, persista segue a risca não deixa pista não vira isca de fé De dentro da e chispa
Um dois, um dois som Um dois, um dois teste Rzo mano brown Zona Sul Zona Oeste Aperte o play, aumente o P.A Ouça essa voz tente adivinhar Rzo Mano Brown Nem o crime nem um crime Malandragem é viver vem jogar no meu time Não sou ciborg superman ou sansão mas faço dez tonelada dançar no salão Aí irmão Ninguém é mais que ninguém nas ruas, na dita penita ou na Febem Canto o amor, canto a flor canto a dor canto a vida Demonio é o crack Jesus é Saída Tá cruel tá embassado irmão não aguento mais a pressão na seqüência meu truta Helião sangue bão aí tivemos na Febem Rzo e Mano Brown nem vem estamos cansados de injustiças também Vamos liberar é sangue bom na veia se liga cumpadre ou vou te dar a letra Fulano já morreu, beltrano já morreu Não quero que o próximo meu seja eu Pois sou o seu irmão e você é o meu Não quero que você BUM entendeu? Na corrida do dinheiro vários manos se dão mal e é isso que o Sistema quer, não é não Mano Brown? Assim que é! Não entre nessa faça a coisa certa pois se errar não presta Você um dia vai entender que a maior malandragem é viver! Seja útil a quem te ama morô patrício! A maior malandragem é viver! Assim que é! Aí Mano Brown Revolver na mão nem sempre é solução mais vale um proceder título de sangue bão Pode demorar mais sei que vai clarear Desejo a todos a benção de Oxalá Não sou professor mas deu pra ver e crer Que a maior malandragem é viver Pode Crê Aí! A maior malandragem é viver Ele vai subindo e descendo o morro cadente Se veste de roupa velha mas é gente, gente da gente descente que depende de água comida e pão e leite Aqui Sandrão saudação das ruas do Mundão A qual não digo que é bão Rap é o som, que dá o tom então insista não desista, persista segue a risca não deixa pista não vira isca de fé De dentro da e chispa