No sinal fechado Ele vende chiclete Capricha na flanela E se chama PeléPinta na janela Batalha algum trocado Aponta um canivete E atéDobra a Carioca, olerê Desce a Frei Caneca, olará Se manda pra TijucaSobe o BorelMeio se maloca Agita numa boca Descola uma mutuca E um papel Sonha aquela mina, olerê Prancha, parafina, olará Dorme gente fina Acorda pinel Zanza na sarjeta Fatura uma besteira E tem as pernas tortas E se chama ManéArromba uma porta Faz ligação direta Engata uma primeira E atéDobra a Carioca, olerê Desce a Frei Caneca, olará Se manda pra TijucaNa contramão Dança pára-lama Já era pára-choque Agora ele se chama EmersãoSobe no passeio, olerê Pega no Recreio, olará Não se liga em freio Nem direção No sinal fechado Ele transa chiclete E se chama pivete E pinta na janela Capricha na flanela Descola uma bereta Batalha na sarjeta E tem as pernas tortas
No sinal fechado Ele vende chiclete Capricha na flanela E se chama PeléPinta na janela Batalha algum trocado Aponta um canivete E atéDobra a Carioca, olerê Desce a Frei Caneca, olará Se manda pra TijucaSobe o BorelMeio se maloca Agita numa boca Descola uma mutuca E um papel Sonha aquela mina, olerê Prancha, parafina, olará Dorme gente fina Acorda pinel Zanza na sarjeta Fatura uma besteira E tem as pernas tortas E se chama ManéArromba uma porta Faz ligação direta Engata uma primeira E atéDobra a Carioca, olerê Desce a Frei Caneca, olará Se manda pra TijucaNa contramão Dança pára-lama Já era pára-choque Agora ele se chama EmersãoSobe no passeio, olerê Pega no Recreio, olará Não se liga em freio Nem direção No sinal fechado Ele transa chiclete E se chama pivete E pinta na janela Capricha na flanela Descola uma bereta Batalha na sarjeta E tem as pernas tortas