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  • 作曲 : Paulinho da Viola
    Hoje eu vim minha nega
    Como venho quando posso
    Na boca as mesmas palavras
    No peito o mesmo remorso
    Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome (bis)
    Venho do samba há tempo, nega
    Venho parando por ai
    Primeiro achei zé fuleiro que me falou de doença
    Que a sorte nunca lhe chega
    Que está sem amor e sem dinheiro
    Perguntou se não dispunha de algum que pudesse dar
    Puxei então da viola
    Cantei um samba pra ele
    Foi um samba sincopado
    Que zombou de seu azar
    Hoje eu vim, minha nega
    Andar contigo no espaço
    Tentar fazer em teus braços um samba puro de amor
    Sem melodia ou palavra pra não perder o valor (bis)
    Depois encontrei seu bento, nega
    Que bebeu a noite inteira
    Estirou-se na calçada
    Sem ter vontade qualquer
    Esqueceu do compromisso que assumiu com a mulher
    Não chegar de madrugada
    E não beber mais cachaça
    Ela fez até promessa
    Pagou e se arrependeu
    Cantei um samba pra ele que sorriu e adormeceu
    Hoje eu vim, minha nega
    Querendo aquele sorriso
    Que tu entregas pro céu
    Quando eu te aperto em meus braços
    Guarda bem minha viola, meu amor e meu cansaço (bis)
    Por fim achei um corpo, nega
    Iluminado ao redor
    Disseram que foi bobagem
    Um queria ser melhor
    Não foi amor nem dinheiro a causa da discussão
    Foi apenas um pandeiro
    Que depois ficou no chão
    Não tirei minha viola
    Parei, olhei, fui-me embora
    Ninguem compreenderia um samba naquela hora
    Hoje eu vim, minha nega
    Sem saber nada da vida
    Querendo aprender contigo a forma de se viver
    As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender (bis)
  • 作曲 : Paulinho da Viola
    Hoje eu vim minha nega
    Como venho quando posso
    Na boca as mesmas palavras
    No peito o mesmo remorso
    Nas mãos a mesma viola onde eu gravei o teu nome (bis)
    Venho do samba há tempo, nega
    Venho parando por ai
    Primeiro achei zé fuleiro que me falou de doença
    Que a sorte nunca lhe chega
    Que está sem amor e sem dinheiro
    Perguntou se não dispunha de algum que pudesse dar
    Puxei então da viola
    Cantei um samba pra ele
    Foi um samba sincopado
    Que zombou de seu azar
    Hoje eu vim, minha nega
    Andar contigo no espaço
    Tentar fazer em teus braços um samba puro de amor
    Sem melodia ou palavra pra não perder o valor (bis)
    Depois encontrei seu bento, nega
    Que bebeu a noite inteira
    Estirou-se na calçada
    Sem ter vontade qualquer
    Esqueceu do compromisso que assumiu com a mulher
    Não chegar de madrugada
    E não beber mais cachaça
    Ela fez até promessa
    Pagou e se arrependeu
    Cantei um samba pra ele que sorriu e adormeceu
    Hoje eu vim, minha nega
    Querendo aquele sorriso
    Que tu entregas pro céu
    Quando eu te aperto em meus braços
    Guarda bem minha viola, meu amor e meu cansaço (bis)
    Por fim achei um corpo, nega
    Iluminado ao redor
    Disseram que foi bobagem
    Um queria ser melhor
    Não foi amor nem dinheiro a causa da discussão
    Foi apenas um pandeiro
    Que depois ficou no chão
    Não tirei minha viola
    Parei, olhei, fui-me embora
    Ninguem compreenderia um samba naquela hora
    Hoje eu vim, minha nega
    Sem saber nada da vida
    Querendo aprender contigo a forma de se viver
    As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender (bis)