– Olá! Como vai? – Eu vou indo. E você, tudo bem? – Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro. E você? – Tudo bem! Eu vou indo, em busca de um sono tranqüilo. Quem sabe? – Quanto tempo! – Pois é, quanto tempo! – Me perdoe a pressa - é a alma dos nossos negócios! – Qual, não tem de quê! Eu também só ando a cem! – Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí! – Pra semana, prometo, talvez nos vejamos. Quem sabe? – Quanto tempo! – Pois é . . ., quanto tempo! – Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das ruas. – Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança! – Por favor, telefone - Eu preciso beber alguma coisa, rapidamente! – Pra semana . . . – O sinal . . . – Eu procuro você . . . – Vai abrir, vai abrir, vai abrir . . . – Eu prometo, não esqueço, não esqueço! – Por favor, não esqueça, não esqueça . . . – Adeus! – Adeus! – Adeus!
– Olá! Como vai? – Eu vou indo. E você, tudo bem? – Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro. E você? – Tudo bem! Eu vou indo, em busca de um sono tranqüilo. Quem sabe? – Quanto tempo! – Pois é, quanto tempo! – Me perdoe a pressa - é a alma dos nossos negócios! – Qual, não tem de quê! Eu também só ando a cem! – Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí! – Pra semana, prometo, talvez nos vejamos. Quem sabe? – Quanto tempo! – Pois é . . ., quanto tempo! – Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das ruas. – Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança! – Por favor, telefone - Eu preciso beber alguma coisa, rapidamente! – Pra semana . . . – O sinal . . . – Eu procuro você . . . – Vai abrir, vai abrir, vai abrir . . . – Eu prometo, não esqueço, não esqueço! – Por favor, não esqueça, não esqueça . . . – Adeus! – Adeus! – Adeus!