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  • TELEFONE MUDO

    Eu quero que risque meu nome da sua agenda
    Esqueça o meu telefone, não me ligue mais
    Porque já estou cansado de ser o remédio
    Pra curar o seu tédio
    Quando seus amores não lhe satisfazem

    Cansei de ser o seu palhaço
    Fazer o que sempre quis
    Cansei de curar a sua fossa
    Quando você não se sentia feliz

    Por isso é que decidi
    O meu telefone cortar
    Você vai discar várias vezes
    Telefone mudo não pode chamar.

    BOATE AZUL

    Doente de amor
    Procurei remédio na vida noturna.
    Como a flor da noite
    Em uma boate aqui na zona sul.
    A dor do amor é com outro amor
    Que a gente cura.
    Vim curar a dor deste mal de amor
    Na boate azul.

    E quando a noite vai se agonizando
    No clarão da aurora.
    E os integrantes da vida noturna
    Se foram dormir.
    E a dama da noite que estava comigo
    Também foi embora.
    Fecharam-se as portas
    Sozinho de novo
    Tive que sair.

    Sair de que jeito,
    Se nem sei o rumo para onde vou.
    Muito vagamente me lembro que estou,
    Em uma boate aqui na zona sul
    Eu bebi demais
    E não consigo me lembrar sequer.
    Qual é o nome daquela mulher,
    A flor da noite da boate azul.
  • [00:03.75]TELEFONE MUDO
    [00:09.49]
    [00:33.95]Eu quero que risque meu nome da sua agenda
    [00:41.52]Esqueça o meu telefone, não me ligue mais
    [00:49.10]Porque já estou cansado de ser o remédio
    [00:55.38]Pra curar o seu tédio
    [00:57.97]Quando seus amores não lhe satisfazem
    [01:03.77]
    [01:04.13]Cansei de ser o seu palhaço
    [01:07.97]Fazer o que sempre quis
    [01:11.77]Cansei de curar a sua fossa
    [01:14.72]Quando você não se sentia feliz
    [01:20.34]
    [01:21.26]Por isso é que decidi
    [01:24.73]O meu telefone cortar
    [01:28.98]Você vai discar várias vezes
    [01:32.29]Telefone mudo não pode chamar.
    [01:36.71]
    [01:38.68]BOATE AZUL
    [01:51.77]
    [01:53.38]Doente de amor
    [01:54.93]Procurei remédio na vida noturna.
    [02:00.34]Como a flor da noite
    [02:02.55]Em uma boate aqui na zona sul.
    [02:08.13]A dor do amor é com outro amor
    [02:11.83]Que a gente cura.
    [02:15.30]Vim curar a dor deste mal de amor
    [02:19.35]Na boate azul.
    [02:22.75]
    [02:23.22]E quando a noite vai se agonizando
    [02:26.37]No clarão da aurora.
    [02:30.97]E os integrantes da vida noturna
    [02:34.79]Se foram dormir.
    [02:38.42]E a dama da noite que estava comigo
    [02:42.32]Também foi embora.
    [02:45.96]Fecharam-se as portas
    [02:47.69]Sozinho de novo
    [02:49.77]Tive que sair.
    [02:52.45]
    [02:53.11]Sair de que jeito,
    [02:55.55]Se nem sei o rumo para onde vou.
    [03:00.52]Muito vagamente me lembro que estou,
    [03:02.91]Em uma boate aqui na zona sul
    [03:08.24]Eu bebi demais
    [03:10.63]E não consigo me lembrar sequer.
    [03:15.61]Qual é o nome daquela mulher,
    [03:18.04]A flor da noite da boate azul.