作词 : Luís Vaz de Camões 作曲 : Alain Oulman Erros meus, má fortuna, amor ardente em minha perdição se conjuraram; os erros e a fortuna sobejaram, que para mim bastava o amor somente. os erros e a fortuna sobejaram, que para mim bastava o amor somente. Tudo passei; mas tenho tão presente a grande dor das cousas que passaram, que as magoadas iras me ensinaram a não querer já nunca ser contente. que as magoadas iras me ensinaram a não querer já nunca ser contente. Errei todo o discurso de meus anos; dei causa que a Fortuna castigasse as minhas mal fundadas esperanças, as minhas mal fundadas esperanças. De amor não vi senão breves enganos. Oh! quem tanto pudesse que fartasse este meu duro gênio de vinganças! De amor não vi senão breves enganos. Oh! quem tanto pudesse que fartasse este meu duro gênio de vinganças!
[00:00.000] 作词 : Luís Vaz de Camões [00:01.000] 作曲 : Alain Oulman [00:20.45]Erros meus, má fortuna, amor ardente [00:37.04]em minha perdição se conjuraram; [00:45.96]os erros e a fortuna sobejaram, [00:56.56]que para mim bastava o amor somente. [01:07.32]os erros e a fortuna sobejaram, [01:18.31]que para mim bastava o amor somente. [01:28.15]Tudo passei; mas tenho tão presente [01:38.67]a grande dor das cousas que passaram, [01:50.54]que as magoadas iras me ensinaram [02:01.30]a não querer já nunca ser contente. [02:12.21]que as magoadas iras me ensinaram [02:21.42]a não querer já nunca ser contente. [02:32.89]Errei todo o discurso de meus anos; [02:40.68]dei causa que a Fortuna castigasse [02:52.56]as minhas mal fundadas esperanças, [03:17.64]as minhas mal fundadas esperanças. [03:34.72]De amor não vi senão breves enganos. [03:46.07]Oh! quem tanto pudesse que fartasse [03:55.28]este meu duro gênio de vinganças! [04:06.39]De amor não vi senão breves enganos. [04:15.49]Oh! quem tanto pudesse que fartasse [04:25.05]este meu duro gênio de vinganças! [04:27.08]