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Cajuina

Antologia 67/03专辑

  • Existirmos: a que será que se destina?
    Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    Do menino infeliz não se nos ilumina
    Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    Apenas a matéria vida era tão fina
    E éramos olharmo-nos intacta retina
    A cajuína cristalina em Teresina
    Existirmos: a que será que se destina?
    Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    Do menino infeliz não se nos ilumina
    Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    Apenas a matéria vida era tão fina
    E éramos olharmo-nos intacta retina
    A cajuína cristalina em Teresina
    Existirmos: a que será que se destina?
    Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    Do menino infeliz não se nos ilumina
    Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    Apenas a matéria vida era tão fina
    E éramos olharmo-nos intacta retina
    A cajuína cristalina em Teresina
    Existirmos: a que será que se destina?
    Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    Do menino infeliz não se nos ilumina
    Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    Apenas a matéria vida era tão fina
    E éramos olharmo-nos intacta retina
    A cajuína cristalina em Teresina
  • [00:00.00]Existirmos: a que será que se destina?
    [00:03.80]Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    [00:08.20]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    [00:12.29]Do menino infeliz não se nos ilumina
    [00:16.30]Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    [00:20.30]Apenas a matéria vida era tão fina
    [00:24.76]E éramos olharmo-nos intacta retina
    [00:28.59]A cajuína cristalina em Teresina
    [00:32.47]Existirmos: a que será que se destina?
    [00:36.82]Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    [00:40.99]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    [00:45.13]Do menino infeliz não se nos ilumina
    [00:49.13]Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    [00:53.16]Apenas a matéria vida era tão fina
    [00:57.42]E éramos olharmo-nos intacta retina
    [01:01.49]A cajuína cristalina em Teresina
    [01:05.36]Existirmos: a que será que se destina?
    [01:09.83]Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    [01:13.92]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    [01:18.15]Do menino infeliz não se nos ilumina
    [01:22.10]Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    [01:26.00]Apenas a matéria vida era tão fina
    [01:30.37]E éramos olharmo-nos intacta retina
    [01:34.54]A cajuína cristalina em Teresina
    [01:38.49]Existirmos: a que será que se destina?
    [01:42.88]Pois quando tu me deste a rosa pequenina
    [01:46.93]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
    [01:50.98]Do menino infeliz não se nos ilumina
    [01:55.27]Tampouco turva-se a lágrima nordestina
    [01:58.98]Apenas a matéria vida era tão fina
    [02:03.68]E éramos olharmo-nos intacta retina
    [02:07.67]A cajuína cristalina em Teresina