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  • Pararam pra reparar?
    Estão ouvindo esse som?
    Pulsando seco no ar
    Merece nossa atenção!
    Preparem bem os sensores
    Para poder captar
    Parem usinas, motores
    Para ouvirmos bater
    Dum! Dum! Dum!
    Seu clamar

    Som de corte pungente, mundodoente além da conta
    Sangra lucro imediato, mas cura de fato, não apontar
    Em uma remota viela a voz de uma santa faz menção
    Um axé acappella feroz insinua o batidão

    Pararam pra reparar?
    Estão ouvindo esse som?
    Reparem, não vai parar
    Diante a tal condição
    Jogos de egos gigantes
    Sem dar sossego a fatal pulsação
    Que segue até seu furor
    Tornar-se ensurdecedor
    Dum! Dum! Dum!
    Seu clamar

    Chega de jogar confete, de botar enfeite, achar desculpa
    É guerra, é dente por dente, e rasga somente carne crua
    Rouco, um cantor se esgoela sozinho em meio a uma multidão
    Um axé acappella feroz insinua o batidão
    Um axé acappella feroz insinua o batidão

    E se bater vai matar!
    E se bater vai tremer!
    Não sobrará mais que o leito de um rio
    Que escorre a prenda de um passado sombrio
    Enquanto o homem não acorda
    Idiota! Nem nota!
    Se enforca com a corda da própria tensão
    E um axé feito acappella
    Vai se transformando num batidão
    Aí é choro doído, é sonho moído, é fim de trilha
    Já mortalmente ferido, um lobo banido da matilha
    Silente um bom Deus vela a terra sagrada da ingratidão
    Um axé acappella feroz insinua o batidão!
    Um axé acappella feroz insinua o batidão!
    Um axé acappella feroz insinua o batidão!

  • [00:14.723]Pararam pra reparar?
    [00:18.646]Estão ouvindo esse som?
    [00:22.457]Pulsando seco no ar
    [00:26.430]Merece nossa atenção!
    [00:30.410]Preparem bem os sensores
    [00:34.385]Para poder captar
    [00:38.173]Parem usinas, motores
    [00:41.939]Para ouvirmos bater
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    [01:07.224]Em uma remota viela a voz de uma santa faz menção
    [01:14.398]Um axé acappella feroz insinua o batidão
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    [01:31.459]Estão ouvindo esse som?
    [01:34.987]Reparem, não vai parar
    [01:38.722]Diante a tal condição
    [01:42.863]Jogos de egos gigantes
    [01:47.120]Sem dar sossego a fatal pulsação
    [01:50.883]Que segue até seu furor
    [01:54.942]Tornar-se ensurdecedor
    [01:57.614]Dum! Dum! Dum!
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    [02:04.475]Chega de jogar confete, de botar enfeite, achar desculpa
    [02:12.188]É guerra, é dente por dente, e rasga somente carne crua
    [02:20.037]Rouco, um cantor se esgoela sozinho em meio a uma multidão
    [02:27.376]Um axé acappella feroz insinua o batidão
    [02:34.566]Um axé acappella feroz insinua o batidão
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    [02:44.268]E se bater vai matar!
    [02:48.131]E se bater vai tremer!
    [02:51.896]Não sobrará mais que o leito de um rio
    [02:55.933]Que escorre a prenda de um passado sombrio
    [03:00.086]Enquanto o homem não acorda
    [03:02.898]Idiota! Nem nota!
    [03:04.341]Se enforca com a corda da própria tensão
    [03:08.337]E um axé feito acappella
    [03:12.216]Vai se transformando num batidão
    [03:17.112]Aí é choro doído, é sonho moído, é fim de trilha
    [03:25.020]Já mortalmente ferido, um lobo banido da matilha
    [03:32.789]Silente um bom Deus vela a terra sagrada da ingratidão
    [03:39.473]Um axé acappella feroz insinua o batidão!
    [03:47.628]Um axé acappella feroz insinua o batidão!
    [03:55.213]Um axé acappella feroz insinua o batidão!
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