Eu, você, nós dois Já temos um passado, meu amor Um violão guardado, aquela flor E outras mumunhas mais Eu, você, João girando na vitrola sem parar E o mundo dissonante que nós dois tentamos inventar Tentamos inventar, tentamos inventar, tentamos A felicidade, a felicidade, a felicidade, a felicidade Eu, você, depois Quarta feira de cinzas no país E as notas dissonantes se integraram ao som dos imbecis Sim, você, nós dois Já temos um passado, meu amor A bossa, a fossa, a nossa grande dor Como dois quadradões Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Eu, você, João girando na vitrola sem parar E eu fico comovido de lembrar o tempo e o som Ah, como era bom Mas chega de saudade A realidade é que aprendemos com João Pra sempre ser desafinado Ser desafinado, ser desafinado, ser Chega de saudade, chega de saudade Chega de saudade, chega de saudade . . .
Eu, você, nós dois Já temos um passado, meu amor Um violão guardado, aquela flor E outras mumunhas mais Eu, você, João girando na vitrola sem parar E o mundo dissonante que nós dois tentamos inventar Tentamos inventar, tentamos inventar, tentamos A felicidade, a felicidade, a felicidade, a felicidade Eu, você, depois Quarta feira de cinzas no país E as notas dissonantes se integraram ao som dos imbecis Sim, você, nós dois Já temos um passado, meu amor A bossa, a fossa, a nossa grande dor Como dois quadradões Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Eu, você, João girando na vitrola sem parar E eu fico comovido de lembrar o tempo e o som Ah, como era bom Mas chega de saudade A realidade é que aprendemos com João Pra sempre ser desafinado Ser desafinado, ser desafinado, ser Chega de saudade, chega de saudade Chega de saudade, chega de saudade . . .