A santa de Santana chorou sangue, Chorou sangue, Chorou sangue: era tinta vermelha. A nossa santa padroeira chorou sangue, Chorou sangue, Chorou sangue: era Deus e beleza. Despego meu; Quem girou a moenda partiu. Na pressa o rosário quebrou. Chorou, ah, chorou. Louveira santa, desata o apuro, Leve e tanto, sempre sido só; Tange solto quebrado, quebrado, Claro carmo, nossa sede, obá. Madeira oca estende o apulso, Capela sertana, sementeiro; Lajedo molhado pisado, pisado, Claro carmo, nossa sede, obá, ô, Nossa sede, obá, ô, Nossa sede, obá.
A santa de Santana chorou sangue, Chorou sangue, Chorou sangue: era tinta vermelha. A nossa santa padroeira chorou sangue, Chorou sangue, Chorou sangue: era Deus e beleza. Despego meu; Quem girou a moenda partiu. Na pressa o rosário quebrou. Chorou, ah, chorou. Louveira santa, desata o apuro, Leve e tanto, sempre sido só; Tange solto quebrado, quebrado, Claro carmo, nossa sede, obá. Madeira oca estende o apulso, Capela sertana, sementeiro; Lajedo molhado pisado, pisado, Claro carmo, nossa sede, obá, ô, Nossa sede, obá, ô, Nossa sede, obá.